Muy bonito, ... En vez de una comentario un recuerdo:
Amou daquela vez como se fosse o último Beijou sua mulher como se fosse a única E cada filho como se fosse o pródigo E atravessou a rua com seu passo bêbado Subiu a construção como se fosse sólido Ergueu no patamar quatro paredes mágicas Tijolo com tijolo num desenho lógico Seus olhos embotados de cimento e tráfego Sentou pra descansar como se fosse um príncipe Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo Bebeu e soluçou como se fosse máquina Dançou e gargalhou como se fosse o próximo E tropeçou no céu como se ouvisse música E flutuou no ar como se fosse sábado E se acabou no chão feito um pacote tímido Agonizou no meio do passeio náufrago Morreu na contramão atrapalhando o público
Amou daquela vez como se fosse máquina Beijou sua mulher como se fosse lógico Ergueu no patamar quatro paredes flácidas Sentou pra descansar como se fosse um pássaro E flutuou no ar como se fosse um príncipe E se acabou no chão feito um pacote bêbado Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado
un poème sur les mots... qui me laisse sans voix... :) balas y palabras... les deux peuvent causer de vraies blessures... Les mots, messagers du poète, les balles, ceux du soldat... soulignent la douleur, la tristesse, l'incompréhension, le non sens... La magie des mots c'est qu'ils permettent un partage... le partage de cette douleur, de cette émotion... La littérature rassemble... comme une paix, un dépôt des armes... ... un énorme merci pour ce beau poème! :)
muy claro y muy bonito.
ResponEliminade los que penetran en el alma... y remueve la conciencia.
Animo valiente!!
Muy bonito, ...
ResponEliminaEn vez de una comentario un recuerdo:
Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público
Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado
un poème sur les mots... qui me laisse sans voix... :)
ResponEliminabalas y palabras... les deux peuvent causer de vraies blessures...
Les mots, messagers du poète, les balles, ceux du soldat... soulignent la douleur, la tristesse, l'incompréhension, le non sens...
La magie des mots c'est qu'ils permettent un partage... le partage de cette douleur, de cette émotion... La littérature rassemble... comme une paix, un dépôt des armes...
...
un énorme merci pour ce beau poème! :)
C'est tres juste !!
ResponElimina